UM POETA À DERIVA
"Quando
a MPB passava por mais um momento de transição, as madrugadas
cariocas revelaram que um novo poeta despertava.
Os versos que Cazuza criara durante a adolescência recebiam
todos os dias a companhia de novas criações. E eram versos
cheios de romantismo. Não um romantismo meloso, mas com toques
existencialistas, que cortava a alma do roqueiro e caía sobre as
folhas de papel em forma de poesia. Em seu perfil estão todos os
componentes que sempre fizeram parte da história dos poetas mais
apaixonados. Ele mesmo afirmava que, às vezes, se sentia meio
Augusto dos Anjos.
Ele flutuou sobre as ondas da música popular enviando mensagens
sempre surpreendentes à ilha Brasil. E era dessa mesma ilha que
ele ia fisgando suas imagens. Cazuza esteve ao vento, colhendo os
aromas que chegavam de lugares distantes, para misturá-los aos
que estavam mais próximos. Assim, ele selou uma transição
perfeita entre a MPB mais tradicional e o rock nascente e
agressivo."
(Jodele Larcher)
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